19 de out. de 2010

OBRIGADA POR SUA VISITA

COMO É BOM TER SUA VISITA.! MUITO OBRIGADA!

16 de out. de 2010

HOMENAGEM AO DIA DO PROFESSOR

Homenagem ao dia do professor (Dia do professor)


As bolas de papel na cabeça,
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Para te fazer desistir do teu maior sonho:
Tornar possíveis os sonhos do mundo.

Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.

Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.

Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.

Felicidades !!!

30 de ago. de 2010

A menina que fez a América

A MENINA QUE FEZ A AMÈRICA

         Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
         Vou contar…
         Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?… É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
         É lá.
         Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode se mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
         Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(Laurito, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)


2)      Quando e onde a menina nasceu?
3)      Até que idade ele viveu em Saracena?
4)      Como a menina se chamava? Como a menina era chamada quando pequena?
5)      Quem era Caetano e Domenico?
6)      De que modo Fortunata conhecia seu pai?
7)      Você acha que a menina teve uma infância feliz? Por quê?
8)      Se você tivesse de dar outro título ao texto, qual seria? Por quê?

O leão e outros animais

O preço de um cheiro

O preço de um cheiro

Um camponês foi à cidade vender seus produtos. Ao regressar, parou em uma pousada para descansar.
— O que deseja? — perguntou o dono, solícito.
— Um pouco de pão e vinho, por favor. Enquanto o dono atendia ao seu pedido, o camponês passou a observar o local. Havia no fogo uma carne que exalava um aroma irresistível. Ele ficou com vontade de saborear o assado, mas não tinha tanto dinheiro...
Depois de um momento o dono da pousada voltou para trazer-lhe o pão e o vinho. O camponês bebeu o vinho, mas seus olhos não desgrudavam da carne suculenta. De repente, ele teve uma idéia: colocar o pão no vapor que subia do assado, para umedecê-¬lo. No momento em que ia experimentar o pão, foi interrompido por um grito:
— Você se acha muito esperto, não é? — disse o dono, zangado. — Terá de me pagar por isso também!
— Eu não lhe devo nada além do pão e do vinho — disse o camponês surpreso.
— E o cheiro da carne, não custa? — retrucou o dono, zangado.
— O cheiro da carne? — repetiu o camponês, espantado.
— Mas isso não custa nada!
— Como não custa nada? Tudo o que existe aqui é meu, inclusive o cheiro do assado!
A discussão chamou a tenção de um freguês.
— Quanto você quer pelo cheiro do assado?
— Cinco moedas! — disse o dono, satisfeito.
—Tenha dó! — exclamou o camponês, tirando o dinheiro do bolso. — Isso é tudo que eu ganhei por um dia de trabalho...
O freguês pegou as moedas do camponês e sacudiu-as diante de todos.
— Ouviu isso? Pronto! Já está pago.
— Como assim, já está pago? — admirou-se o dono.
— Por acaso este pobre camponês comeu a carne? Não! Apenas sentiu o cheiro do assado. Para pagar pelo cheiro do assado basta o som moedas!
Diante da risada geral, o dono da pousada ficou sem razão e concordou em não cobrar nada do camponês. E pior: ainda fez papel de bobo!


1) Assinale a frase que apresenta o mesmo sentido de:

“A carne exalava um aroma irresistível.”
(    ) A carne liberava um cheiro estranho.
(    ) A carne liberava um odor insuportável.
(    ) A carne liberava um odor agradável a que não se podia resistir.


2) O dono da pousada perguntou solicito: “O que deseja?” Sabendo que solícito significa prestativo, prestimoso, pronto para servir, assinale o tom de voz que ele usou.

(    ) áspero
(    ) rude
(    ) educado
(    ) grosseiro

3) Numere os fatos na ordem em que aconteceram.

(    ) O freguês explica que o camponês pode pagar o cheiro com o barulho das moedas.
(    ) O dono da pousada cobra pelo cheiro da carne e o camponês se recusa a pagá-lo.
(    ) O camponês coloca seu pão no vapor que sobe da carne.
(    ) Um freguês ouve a conversa entre os dois homens e sacode as moedas do camponês.
(    ) O camponês sente cheiro de carne assada.

4) Responda:
a) É correto pagarmos pelo cheiro de algum alimento? Justifique.

b) E pelo aroma de um perfume, quando devemos pagar?

5) Com base no texto, faça um comentário sobre a atitude tomada pelo freguês que assistia à discussão do dono da pousada com o camponês.

6) Escreva ao lado de cada ação a que personagem se refere.

Defendeu o camponês
Atendeu o camponês
Chacoalhou as moedas
Colocou o pão no vapor
Cobrou pelo cheiro
Bebeu o vinho

7) Passe o 6º parágrafo para o plural.

8) Circule as 5 palavras escritas incorretamente e reescreva-as.
comfiança - omenagem - ombro - hoje - horário - herança - igiene - sonbrio - fugil - honra

9) Retire do 3º parágrafo três palavras com:

a) hiato:
b) ditongo:

10) Separe as sílabas das palavras abaixo e circule a tônica.

regressar:
interrompido:
desgrudavam:
refeição:
conheceu:
A VELHA CONTRABANDISTA

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
(Stanislaw Ponte Preta)

##########################################

Interpretação do texto

1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
_______________________________________________________________________________________

2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda:
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

6) Qual é a grande surpresa da história?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

7) Numere corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.

Exercício de concordancia




Assinale com “C “ as frases corretas quanto a concordância e com “ I ” as frases incorretas:

1) (  ) Falou o Ministro e todos os seus assessores.
2) (  ) Saiu agora mesmo daqui seu tio e suas primas.
3) (  ) Não só os
alunos, como também o diretor faltou às aulas.
4) (  ) Fumar e beber faz muito mal à saúde.
5) (  ) O comer e o dormir engordam.
6) (  ) Não só eu, mas também meus filhos estão com gripe.
7) (  ) Bebida, festas, dinheiro, mulheres, nada o tornava alegre.
8) (  ) Céu, mar, terra, rios, sol planetas, animais tudo se constituem dos mesmos elementos.
9) (  ) Tanto o marido como a mulher mentiu.
10) (  ) Deverá viajar conosco Ademir e Adriana.
11) (  ) Deus e demônio, brancos e negros, crentes e ateus, mulheres e homens, ninguém o igualava em tragédias ou em comédias.
12) (  ) Tanto você quanto eu estou na mesma situação.
13) (  ) O burro, o asno e o preguiçoso, sem pancadas, nenhum se mexe.
14) (  ) Veio ao aeroporto Giovanna, Lucas, Gabriel e os primos.
15) (  ) Giovanni ou Otaviano dirigirão o automóvel.
16) (  ) Chegou uma carta e um telegrama para Vossa Excelência.
17) (  ) Perder e ganhar é do esporte.
18) (  ) Os Sertões foram publicados em 1902 e são de autoria de Euclides da Cunha.
19) (  ) Luís, bem como seus irmãos, virá comigo.
20) (  ) As estrelas parecem brilhar mais intensamente hoje
21) (  ) As estrelas parece brilharem mais intensamente hoje
22) (  ) As crianças parece estarem com fome.
23) (  ) Vossa Santidade estejais em paz, que cuidaremos da sua segurança.
24) (  ) Tudo parecem rosas na vida.
25) (  ) Aquilo parecem fogos de artifício.

Gabarito dos exercícios sobre concordância.1.C - 2.C - 3..I - 4.C- 5.C - 6.I - 7.C - 8.I - 9.I -10.C - 11.C -12.I - 13.C - 14.C - 15.I - 16.C - 17.I -18.C - 19.C - 20.C - 21.C - 22.C - 23.I - 24.C - 25.C

16 de jul. de 2010

Escola de Alpinópolis fica entre as 20 primeiras do Brasil

A Escola Estadual Dom João VI obteve nota 5,6 entre as séries finais do ensino fundamental, de acordo com o Ideb. Com a pontuação, a escola ficou em 19º lugar no ranking nacional. A meta a ser alcançada pelo colégio era de 4,9 pontos.


De acordo com a diretora da escola, Maria Imaculada de Faria Freire, o bom desempenho da Dom João VI se deve ao esforço conjunto de toda equipe da escola. “Trabalhamos no dia a dia das crianças para trazer bons resultados no futuro. Incentivamos a leitura e a capacidade do aluno interpretar textos. Com estas duas ferramentas, o estudante terá sucesso na educação”, disse.

Quatro cidades têm melhores escolas

06/07/2010 - 09h38

Folha da Manhã

Sabrina Carozzi

As escolas públicas de Arceburgo, Alpinópolis, Claraval e Jacuí estão entre as melhores do ensino fundamental do país, segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Os municípios estão entre os que tiveram as notas mais altas: Alpinópolis e Claraval entre os melhores do 1º ao 5º ano; e Arceburgo e Jacuí entre os melhores do 6º ao 9º ano. Para o ranking nacional, a Folha desconsiderou escolas da rede federal de ensino.

A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira, 5, pelo Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O índice considera dois conceitos para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática.

Com pontuação variando de zero a dez, o indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, como meta, que em 2022 o Ideb do Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável a dos países desenvolvidos.

Saiba que é o Ideb

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações.

Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Sabe – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.

28 de jun. de 2010

Textos com interpretação

A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA




Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício.

Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.

Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos... e continuavam com as torneiras abertas.

Nos casos seguintes, desisti.

Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas...

Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação.

Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas.

E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.

O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?

Acho que, para começar, falar com as crianças.

Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo.

Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.

Quando crescerem, vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.

Longe de mim a idéia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais.

Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso.

Tem gente que não aceita críticas.

Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, idéias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.

E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.

Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.

De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido.

Mas bons conselhos podem ser repetidos... e acumulados.

E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas crianças que não têm água para beber?...

Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.

Enquanto é tempo.



1) Pesquise e copie em seu caderno o significado das seguintes palavras:



dissipar – escancarar – explícito – insensatez – racionalizar –

desolado – sarjeta - reverter - escassez





2) Faça em seu caderno.

Copie os períodos e reescreva-os, substituindo as palavras ou expressões destacadas por sinônimos presentes no texto.



a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos..



b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.



c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.



d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.



3) Que elementos comprovam que o texto “A ÀGUA NOSSA DE CADA DIA” é uma crônica? Comente.



4) a) Leia com atenção as afirmativas abaixo e indique se são verdadeiras ou falsas.



5) ( ) O narrador do texto é um narrador-observador; não participa dos acontecimentos.

3) ( ) O cronista convoca a todos para tornarem-se patrulheiros da água.

9) ( ) Os dissipadores de água são os que mais a defendem e lutam por sua preservação.

4) ( ) O narrador do texto é um narrador-personagem; participa dos acontecimentos.

5) ( ) O cronista questiona o que pode ser feito para se resolver o grave problema da água.



b) A alternativa que apresenta a soma correta das afirmativas falsas é:



(a) 12

(b) 9

(c) 14

(d) 13

(e) 17



5) O que você faz ou pode fazer para evitar o desperdício da água em seu dia-a-dia?



6) Produção de texto.

Escreva um texto como se você fosse a ÁGUA deixando um recado aos habitantes do planeta Terra.

Capriche. Seja criativo(a) e demonstre seus conhecimentos.

Interpretação de texto

Domingão




Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca.

- E aí, cara? Vamos no cinema?

- Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo...

- Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.

E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção.

Saímos de lá, comentando:

- Que filme massa!

- Maneiro mesmo!

Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.



Márcia Paganini Cavéquia





1) Você conseguiu entender o texto acima?



2) Em sua opinião todas as pessoas que lerem o texto conseguirão compreendê-lo? Por quê?



3) Você saberia explicar o significado de cada uma das gírias do texto acima? Vamos tentar?



4) Agora, depois de tentar descobrir o significado das gírias, reescreva o texto de acordo com suas sugestões.

Código para corrigir redação

CÓDIGO PARA CORREÇÃO DE REDAÇÃO




1- Ortografia – consulte o dicionário.

2- Uso de maiúsculas e de minúsculas.

3- Acentuação.

4- Separação de silabas.

5- Pontuação.

6- Uso de pingo, til, cedilha, etc.

7- Parágrafo.

8- Travessão.

9- Uso inadequado de palavras ou expressão.

10- Falta de palavras ou expressões.

11- Organização de idéias.

12- Outros.

16 de jun. de 2010

NOTAS REFERENTE AO PROEB 2009

5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
  •       238,91    LÍNGUA PORTUGUESA
  •       279,44    MATEMÁTICA

14 de jun. de 2010

BANDEIRAS COPA COLORIR

BANDEIRAS COPA COLORIR

historia da dona baratinha




HISTÓRIA: DONA BARATINHA.




ERA UMA VEZ, NO TEMPO EM QUE OS BICHOS FALAVAM, UMA BARATINHA MUITO TRABALHADEIRA. ELA GOSTAVA DE MANTER SUA CASINHA SEMPRE LIMPA E EM ORDEM, COM OS MÓVEIS BEM ESPANADOS, AS PANELAS BRILHANDO E VASOS DE FLORES ESPALHADOS POR TODO O CANTO.

UM DIA, ELA ESTAVA VARRENDO A CASA, QUANDO ENCONTROU , ATRÁS DA PORTA, TRÊS MOEDAS DE OURO. NAQUELE TEMPO, AS COISAS ERAM BARATAS, E UMA MOEDINHA DE OURO TINHA UM GRANDE VALOR, POR ISSO, DONA BARATINHA FICOU FELIZ COM SEU ACHADO E LOGO FEZ A LISTA DE TUDO O QUE PRECISAVA COMPRAR.

MOBILIOU DE NOVO A CASA INTEIRA, MANDOU FAZER UM ENXOVAL MUITO BONITO, COMPROU ROUPAS E SAPATOS NOVOS E AINDA SOBROU DINHEIRO. QUANDO JÁ NÃO SABIA MAIS O QUE COMPRAR, DONA BARATINHA GUARDOU O RESTO DO DINHEIRO DENTRO DE UMA CAIXINHA.

AGORA QUE ELA ESTAVA RICA E ELEGANTE, QUE TINHA UMA CASA COM MOBÍLIA E UM LINDO ENXOVAL GUARDADO NO BAÚ, DONA BARATINHA ACHOU QUE ESTAVA NA HORA DE SE CASAR.

À TARDEZINHA, VESTIU AS ROUPAS MAIS BONITAS, FEZ UM BELO PENTEADO COM UM LINDO LAÇO DE FITA E, TODA PERFUMADA, FOI PARA A JANELA ESPERAR OS PRETENDENTES.

ELA CANTAVA:

QUEM QUER CASAR COM A DONA BARATINHA, QUE TEM FITA NO CABELO E DINHEIRO NA CAIXINHA?

O PRIMEIRO A APARECER FOI O CAVALO, O ANIMAL MAIS ELEGANTE DA CIDADE. AO VER DONA BARATINHA NA JANELA, TODA BONITA E PERFUMADA, O CAVALO A CUMPRIMENTOU COM EDUCAÇÃO, E ELA APROVEITOU PARA CANTAR:

QUEM QUER CASAR COM A DONA BARATINHA, QUE TEM FITA NO CABELO E DINHEIRO NA CAIXINHA?

- OH! TÃO LINDA SENHORITA, CLARO QUE QUERO!

- DIGA PRIMEIRO, CAVALO, COMO É QUE VOCÊ FAZ QUANDO DORME?

O CAVALO SE PREPAROU, ESTUFOU O PEITO E DEU UM RELINCHO TÃO FORTE QUE DONA BARATINHA, ASSUSTADA, RESPONDEU:

- DEUS ME LIVRE DE TAL NOIVO, RELINCHANDO DESSA MANEIRA, TEREI SUSTOS O DIA TODO E MEDO A NOITE INTEIRA!

- TRISTE, DE ORELHAS CAÍDAS, LÁ SE FOI O CAVALO, AFASTANDO-SE PELA ESTRADA.

DALI A POUCO, DONA BARATINHA VIU APROXIMAR-SE, COM PASSOS LENTOS, UM BOI. ELA CANTOU SUA MÚSICA. O BOI RESPONDEU QUE ACEITAVA SE CASAR COM ELA. ENTÃO, ELA LHE PEDIU QUE MOSTRASSE COMO FAZIA À NOITE QUANDO DORMIA. E O BOI MOSTROU:

- MUUUUU!

-DEUS ME LIVRE DE TAL NOIVO. QUE BARULHO ASSUSTADOR!

E LÁ SE FOI, DESILUDIDO, O POBRE BOI.

DEPOIS DO BOI, APARECEU O CACHORRO. DONA BARATINHA GOSTOU BASTANTE DO NOVO CANDIDATO: ERA VALENTE, ESPERTO, ALEGRE, MAS ELA NÃO DEIXOU DE LHE FAZER A MESMA PERGUNTA. QUANDO O CACHORRO SOLTOU O SEU FORTE LATIDO, DONA BARATINHA QUASE MORREU DE SUSTO E DISSE:

-NÃO, NÃO E NÃO! DESSE JEITO NÃO CONSEGUIREI DORMIR.

E ALI FICOU ELA MAIS UM TEMPÃO, DEBRUÇADA NA JANELA, CANTANDO SUA CANÇÃO. DE REPENTE, VIU DESFILAR À SUA FRENTE UM CHARMOSO GATO BRANCO.

-QUE BELO GATO! - DISSE ELA. - E CANTOU PARA ELE:

QUEM QUER CASAR COM A DONA BARATINHA, QUE TEM FITA NO CABELO E DINHEIRO NA CAIXINHA?

- E O GATO DISSE:

- QUE MARAVILHA SENHORA, CLARO QUE ACEITO.

- DIGA PRIMEIRO, GATO, COMO É QUE VOCÊ FAZ À NOITE AO DORMIR?

- O GATO SOLTOU UM MIADO TÃO FINO QUE DONA BARATINHA ATÉ TREMEU DE SUSTO.

- DEUS ME LIVRE DE TAL NOIVO, MIANDO DESSA MANEIRA!

-DONA BARATINHA FICOU DESANIMADA. NÃO ACEITOU NENHUM DOS BICHOS COMO NOIVO. JÁ ESTAVA QUASE DESISTINDO DA IDEIA DE ARRANJAR UM NOIVO, QUANDO VIU DOM RATÃO VIRAR A ESQUINA . ELE VINHA TODO ELEGANTE. ASSIM QUE PASSOU DEBAIXO DA JANELA, DONA BARATINHA RESOLVEU FAZER MAIS UMA TENTATIVA E CANTOU A CANÇÃO:

QUEM QUER CASAR COM A DONA BARATINHA, QUE TEM FITA NO CABELO E DINHEIRO NA CAIXINHA?

O RATO, OUVINDO, RESPONDEU RAPIDAMENTE:

- OH! LINDA, MARAVILHOSA E PERFUMADA SENHORA, CLARO QUE ACEITO.

- ENTÃO, ELA LHE PEDIU QUE MOSTRASSE COMO ERA O BARULHO QUE ELE FAZIA À NOITE.

O RATO FEZ PARA A FUTURA NOIVA OUVIR O SEU "QUI ... QUI ... QUI ..." SUAVE.

DONA BARATINHA APRECIOU A VOZ DO RATO E FORAM ENTÃO COMBINAR A DATA DO CASAMENTO.

PROVIDENCIARAM TUDO - CONVITES, ENFEITES, TRAJES - E MARCARAM O CASAMENTO PARA DALI A DOIS DIAS.

DONA BARATINHA E DOM RATÃO CONTARAM COM A AJUDA DE VÁRIOS PARENTES E AMIGOS. A BICHARADA RECEBEU O SEGUINTE CONVITE:

NA IGREJINHA DA PRACINHA, NUMA BELA CERIMONIA,

NO DIA 7, ÀS 10 HORAS, DONA BARATINHA E

DOM RATÃO VÃO SE CASAR.

ESTÃO TODOS CONVIDADOS.

APÓS A CERIMONIA, HAVERÁ UMA BELA COMEMORAÇÃO

COM COMES E UM DELICIOSO CALDO DE FEIJÃO.


AH! O CALDO DE FEIJÃO! ELE TRANSFORMOU A VIDA DE DOM RATÃO. VOU CONTAR A VOCÊS O QUE FOI QUE ACONTECEU.

LOGO DE MANHÃ, DOM RATÃO FOI DIRETO PARA CASA DA NOIVA. SENTOU-SE NO SOFÁ E FICOU OBSERVANDO DONA BARATINHA QUE, TODA AGITADA, PREPARAVA UM BANQUETE DELICIOSO PARA A FESTA DE CASAMENTO.

ACONTECEU QUE DOM RATÃO ERA MUITO COMILÃO. CADA VEZ QUE A NOIVA PASSAVA À SUA FRENTE CARREGANDO ALGUMA COISA GOSTOSA, PREPARANDO PRATOS TÃO DELICIOSOS E DO FOGÃO VINHA UM CHEIRO TÃO AGRADÁVEL QUE A CADA MINUTO DOM RATÃO ACHAVA MAIS DIFÍCIL RESISTIR E CONTINUAR SENTADO NO SOFÁ.

ATÉ QUE, DE REPENTE, DONA BARATINHA TIROU DA DESPENSA, BEM NO FOCINHO DO NOIVO, UM ENORME PEDAÇO DE TOUCINHO DEFUMADO.

ESSE ERA O PRATO PREFERIDO DE DOM RATÃO, ELE FICAVA LOUCO QUANDO VIA TOUCINHO À SUA FRENTE.

NESSA HORA, O COMILÃO QUASE SE LEVANTOU DO SOFÁ, MAS TEVE TANTA VERGONHA DE LHE PEDIR UM PEDAÇO QUE A ÚNICA COISA QUE PÔDE FAZER FOI FICAR SENTINDO O CHEIRO.

ACABOU CHEGANDO A HORA DO CASAMENTO, E DOM RATÃO NÃO TEVE OUTRO JEITO SENÃO DAR O BRAÇO À NOIVA E SAIR PARA A IGREJA. NO MEIO DO CAMINHO, ENTRETANTO, TEVE UMA GRANDE IDEIA. VIRANDO-SE PARA DONA BARATINHA, DISSE:

- CHI! ESQUECI AS MINHAS LUVAS! É MELHOR VOCÊ IR NA FRENTE QUE EU A ALCANÇO DEPOIS.

MAL ENTROU NA CASA DA NOIVA, FOI DIRETAMENTE PARA O FOGÃO. TÃO DESESPERADO ESTAVA, COM TANTA GULA, QUE SE DEBRUÇOU SOBRE A PANELA DE FEIJÃO TENTANDO APANHAR O COBIÇADO PEDAÇO DE TOUCINHO. AO SUBIR NAQUELA ALTURA, DOM RATÃO FICOU ZONZO, ESCORREGOU ... E BUM! CAIU DENTRO DA PANELA DE FEIJÃO.

NA IGREJA, A NOIVA E OS CONVIDADOS ESPERAVAM IMPACIENTES, VENDO QUE O NOIVO NÃO APARECIA, RESOLVERAM IR ATRÁS DELE.

CORRERAM ATÉ A CASA E SE CANSARAM DE TANTO PROCURAR. DOM RATÃO NÃO ESTAVA EM LUGAR NENHUM. DE REPENTE, ALGUÉM GRITOU:

- DOM RATÃO CAIU NA PANELA DE FEIJÃO!

FOI AQUELA CONFUSÃO: DONA BARATINHA DESMAIADA E A BICHARADA DESESPERADA! COM DOIS GARFOS, OS COZINHEIROS SUSPENDERAM DOM RATÃO PELA CALDA, E ELE SAIU TODO SUJO DE FEIJÃO.

O GULOSO, PORÉM, TEVE SORTE, POIS O FEIJÃO NÃO ESTAVA MUITO QUENTE, ELE SAIU PINGANDO FEIJÃO FEIJÃO, TODO SEM GRAÇA E COM MUITA VERGONHA.

DONA BARATINHA FICOU MUITO TRISTE, ELA CHORAVA SEM PARAR. FOI AMPARADA POR ALGUNS CONVIDADOS, ENQUANTO OUTROS ACOMPANHAVAM DOM RATÃO PARA QUE TOMASSE UM BANHO.

DEPOIS DE LIMPO, DOM RATÃO VOLTOU À SALA E PEDIU PERDÃO A DONA BARATINHA. OS AMIGOS INTERCEDERAM EM FAVOR DELA, AFINAL ELE TINHA DEFEITOS, MAS TINHA MUITAS QUALIDADES TAMBÉM. E ASSIM, ACABARAM CONVENCENDO DONA BARATINHA A PERDOAR O NOIVO. VOLTARAM PARA A IGREJA , CASARAM-SE E FORAM FELIZES PARA SEMPRE.

EU ESTIVE LÁ, GANHEI UM PRATO DE DOCES, MAS TROPECEI E ELES CAÍRAM NO CHÃO. POR ISSO, DA PRÓXIMA EU TRAGO OUTROS DOCES PARA VOCÊS....

FIM

prova de portugues 5º ano

19 de abr. de 2010

MATEMÁTICA

Recorte, cole e responda no caderno:




1) Frederico me emprestou R$1.450,00 e eu já devolvi R$875,00. Quantos reais ainda estou lhe devendo? 575



2) Um computador custa R$2.750,00. não posso compra-lo pois faltam R$1.050,00. Quantos reais eu tenho?1.700



3) Para pagar um televisor, dei R$250,00 de entrada, e o restante vou pagar em 4 prestações de R$102,00. Qual é o valor do televisor?658



4) No supermercado, dei R$500,00 para pagar as compras. Recebi de troco R$98,00. Quanto gastei com as compras?402

TEXTOS

TEXTOS E INTERPRETAÇÃO